While I was at the link below (the blog of a Summer Comics course, by the way; look at the ridiculous banner: 'nuff said!) I looked around and spotted their syllabus. It is what it is, the usual mainstream and American centric monstrosity. I'm not going to say much more about it. Except (look below)...
Capítulo 5 (de 7): El cómic español
1917. TBO [Selección de historias cortas] (AA.VV.)
1969. Mortadelo y Filemón: El sulfato atómico (Francisco Ibáñez)
1973. Superlópez [Vols. 1-10] (Jan)
1975. Paracuellos (Carlos Giménez)
1993. Trazo de tiza (Miguelanxo Prado)
2006. Bardín, el superrealista (Max)
2007. Arrugas (Paco Roca)
… y todo Keko, todo Luis Durán y todo Juaco Vizuete.
The 1980s (the most important decade in Spanish comics history) were completely ignored and down the drain went Madriz, Felipe Hernández Cava, Raúl, Federico del Barrio, etc...
Capítulo 6 (de 7): El cómic japonés
1945. La nueva isla del tesoro (Osamu Tezuka)
1972. Mazinger Z (Go Nagai)
1982. Akira (Katsuhiro Otomo)
1998. Barrio lejano (Jiro Taniguchi)
1999. La sonrisa del vampiro (Suehiro Maruo)
Where is the greatest comics artist of all time, Yoshiharu Tsuge? Where is Garo?
Moreover, where are Argentinian and Italian comics, besides the mediocre Corto Maltese, that is?
This can't be just love of the mainstream and hate of everything alternative. This is ignorance, pure and simple ignorance.
1 comment:
Caro Isabelinho, anda a gastar as suas energias. As listas valem o que valem.
Recordo-me de ter lido no Nemo textos seus muito elogiosos sobre algumas obras (Calvin & Hobbes, Little Nemo, Sandman ou Krazy Kat, por exemplo), que posteriormente desvalorizou. Há quem, na altura, o tenha criticado por isso, mas sempre achei essas críticas lamentáveis. O gosto é algo que se cultiva e educa. Mal de nós se o que lemos, vemos ou ouvimos não servisse para reavaliar o que já conhecemos.
Ora há pessoas que escrevem sobre BD e ao fim de décadas não reavaliaram uma vírgula, o que me deixa perplexo. Reconheço, por isso, o problema óbvio das listas que ao longo dos anos divulgou como maus exemplos, e partilho a sua apreensão pela actividade dos "divulgadores" de BD na imprensa. Mas espero que reconheça que destilar desprezo pelas listas dos outros não é positivo. Há obras no seu cânone que enfermam de problemas narrativos mais ou menos óbvios (Mort Cinder e El Eternauta, por exemplo), não obstante terem outros méritos. Também não os incluiria numa lista minha, mas fico grato pelas coisas que descobri lendo os seus textos (e dos quais, por vezes, discordo veementemente em alguns aspectos).
Keep up the good work!
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