Wednesday, August 21, 2013

Hugo's Swipe File

The Crib is dangerously becoming the debunk the Pratt myth blog (this must be the only anti-Pratt blog on the whole Internet!). Hugo Pratt the solo creator doesn't interest me in the least, mind you. The comics creator that really interests me is Héctor Germán Oesterheld. Speaking of which... I read another outrageous claim in the Petitfaux book about the little gem that is "Lobo Conrad." It really gave me the creeps. The man can't even remember the story and then, unceremoniously goes on congratulating himself because "Jesuit Joe" is oh, so much better... but, hey,  big news, right? Anyway I'll talk about that another day. This time, and just for the fun of it, I give you, gentle readers, a well known swipe... Notice also how the Caniff half page is a lot better.


The last page of Hugo Pratt's "Ann y Dan" as it was originally published (with the washes; why do they wash away the washes in the Euro versions? They do the same thing with the Ernie Pike stories, let alone, sacrilege!, when they add color!!...). Frontera Extra # 35, September 1961.



Milton Caniff, Terry and the Pirates, the two bottom tiers of the last page, December 29, 1946 (repro from the NBM edition).


4 comments:

  1. You really hate the poor Pratt!
    Manuel Caldas

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  2. O blog é, mostly, em inglês, mas os comentários podem ser escritos em qualquer língua que eu entenda, Manel.

    Dito isto, vou-te responder num post: in English.

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  3. Olá Isabelinho.
    Eu não considero uma grande falta por parte do HP esta cena da despedida ou a da capa que é uma cópia de uma foto. Se formos a ver bem, a dada altura das suas vidas, praticamente todos os artistas fizeram o mesmo que o Pratt faz: recurso a fotos, homenagens a desenhos ou cenas, etc.

    Não gosto muito da fase final de Pratt, a partir das histórias siberianas, mas as anteriores leio bem. Até podem ser regurgitações das imensas leituras que o homem fazia, que eu nisso não posso apostar...

    Uma dica: penso que Pratt fazia isto conscientemente na Argentina devido ao tipo de publicação para que trabalhava (popular, barata, descartável). Por isso mesmo, uma história de "Ana na Selva" é um decalque quase desenho por desenho de uma história publicada nos jornais americanos. Acho que Pratt não dava importância a isso ou pensava que ninguém se lembraria da mesma.

    Alberto Soares

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  4. Olá Alberto: "Ann y Dan" foi um balão de ensaio para outras aventuras a solo. Pratt queria ser um autor completo como o seu ídolo, Milton Caniff, e estas, na fase final da sua carreira de mais de dez anos na Argentina, foram as suas primeiras tentativas na escrita. Claro que, para isso, tinha primeiro de "matar o pai" se nos quisermos pôr freudianos. "Ann y Dan" começou por ser publicada não na Editorial Frontera, mas no suplemento Supertotem da editora Fascinación. Transladou-se depois a Inglaterra onde publicou o segundo episódio e, de regresso à Argentina, acabaria, por ironia, a publicar "Ann y Dan" no local que tinha evitado, a Editorial Frontera. De regresso a Itália e depois de um interregno na revista Corriere dei piccoli conheceu Florencio Ivaldi o qual lhe deu, finalmente, carta branca. O resto, como se costuma dizer, é história... Só é pena que essa história, com Pratt a publicar histórias de Oesterheld como se fossem 100% suas e a copiar-lhe os tiques narrativos, não seja contada como deve ser.

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